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Nossa Fé

  •   Confissão de fé

 

1. Bíblia Sagrada

Cremos na totalidade da Bíblia Sagrada e aceitamos-la como a infalível Palavra de Deus, revelada por Ele e inspirada pelo Espírito Santo. Ela é a única e perfeita regra de nossa fé e conduta, a fonte de toda a doutrina ensinada na igreja, à qual nada se pode adicionar ou remover, sendo o “poder de Deus para salvação de todo aquele que crê”.

Referências: Rm 1:16; 2 Tm 3:14-17

2. A Crença no Pai, no Filho e no Espírito Santo

 

Cremos que há um só Deus, vivente e verdadeiro, eterno e auto existente, Onisciente, Onipotente, Onipresente, de infinito poder e Criador de todas as coisas. Na Sua unidade, existem três Pessoas Divinas distintas: O Pai, o Filho e o Espírito Santo; três em um e um em três, coexistente de eternidade a eternidade. Deus Pai é o Criador de todas as coisas e o sustentador do universo, manifestando amor e justiça em todas as Suas obras. Jesus Cristo é o Filho de Deus, nascido da virgem Maria, verdadeiro Deus e verdadeiro Homem, sem pecado. Ele sofreu, morreu e ressuscitou, ascendendo ao céu e concedendo a remissão dos pecados a todos os que creem em Seu sacrifício. Ele é o Salvador e único mediador entre Deus e os homens. O Espírito Santo foi enviado ao mundo pelo Pai e pelo Filho para guiar o povo de Deus em toda a verdade. É também o consolador que veio para convencer o mundo do pecado, da justiça e do juízo.

Referências: Sl 19:1, 90: 2; Is 45: 22; Mt 5:48, 1:20-21 28:19; Lc 2:11, 9:35; Jo 15:26, 16:7-13; At 2:1-4;

1 Jo 1:1, 3:16, 5:7; Rm 11:33; Cl 2:9-11; 1 Tm 2:5

 

3. A Criação

Cremos que Deus criou todas as coisas conforme o relato de Gênesis. Rejeitamos teorias que contradizem a narrativa bíblica da criação e afirmamos que o universo e a vida são obra direta de Deus.

Referências: Gn 1,2; Ex 31:17; Jr 10:12-13; Hb 1:10

 

4. A Pessoa e a Obra de Jesus Cristo

Cremos que o Filho de Deus é o Verbo feito carne, que foi concebido por obra do Espírito Santo, nascido de Maria ainda virgem, e que morreu pelos pecados de todos os homens e ressuscitou ao terceiro dia. Ele é o único Salvador, Mediador, o Caminho, a Verdade e a Vida. Ele é "verdadeiramente Deus" e "verdadeiramente homem". Aguardamos Seu retorno sobre as nuvens do céu com poder e grande glória.

Referências: Lc 1:27, 35; Jo 1:14, 14:1-3; At 1:9-11, 2:22; 1 Co 15:4-25; Rm 1:04, 2:24; 1 Pe 3:18, 2:22;

2 Co 5:21; 1 Tm 2:5; Mt 24:30

5. O Evangelho e a Salvação

Cremos no evangelho de Jesus Cristo para a salvação de todos os homens, “pois é o poder de Deus para a salvação de todo aquele que crê”. No evangelho se descobre a justiça de Deus, de fé em fé. Acreditamos que a salvação só se alcança por meio da fé e não por obras. “Porque pela graça vocês são salvos, mediante a fé, e isto não vem de vocês, é dom de Deus”. Ao perceber a misericórdia divina manifestada em Cristo, o pecador sente profunda aversão por seus pecados, abandonando-os e voltando-se para Deus, comprometendo-se a seguir Seus mandamentos. É necessário que cada pessoa confesse suas faltas a Deus e peça perdão.

 

Referências: Pv 28:13; Js 7:19; Sl 32:5-6; Mc 1:15; Lc 17:3-4, 24:47; Jo 3:3, 3:16; At 2:38, 3:19, 11:18, 20:21; 1 Pe 1:23; Ef 2:8-10; Rm 1: 16-17, 3: 23; Tt 3:5; 1 Jo 1:9; Tg 5:16; 2 Co 2:8

 

6. O Novo Nascimento

Cremos que o novo nascimento se dá pela fé em Jesus Cristo, que foi entregue por causa das nossas ofensas e ressuscitou para nossa justificação. Aqueles que recebem pela fé o Senhor Jesus Cristo, nascem de novo pelo Espírito Santo e, portanto, tornam-se filhos de Deus e herdeiros da salvação.

Referências: Rm 3:24; Jo 1:12; 10:27-28; 1 Jo 5:1; 2 Co 5:17

 

7. As Boas Obras

Cremos que as boas obras são aquelas prescritas por Deus em Sua palavra, contrastando com usos e costumes recomendados por homens sem autoridade divina. Elas são o fruto de uma fé genuína e expressam gratidão, fortalecem a confiança e glorificam a Deus. O poder para realizá-las provém do Espírito Santo, que capacita os crentes a agir conforme a vontade de Deus. As melhores obras dos crentes não garantem perdão ou vida eterna, pois são imperfeitas porém, aceitas por meio de Cristo e recompensadas por Deus. “E não vivam conforme os padrões deste mundo, mas deixem que Deus os transforme pela renovação da mente, para que possam experimentar qual é a boa, agradável e perfeita vontade de Deus”.

Referências: Mq 6:8; Is 1:12, 29:13, 64:6-7; Sl 14:4, 36:3, 116:12-13, 130: 3, 143:2; Mt 5:16, 5:21-23, 6:2-16, 15:9; At 8:37; Rm 3:20,27, 6:22, 7:4, 12:2; 2 Co 3:5, 8:12, 9:2; Hb 13:21, 6:10-12, 11:4-6;

Tg 2:18; Ef 1:16, 2:8-10; 3:16; 1 Pe 1:18, 2:5-12, 3:21; Gl 5:17-23

8. Batismo nas Águas

Cremos no batismo na água, com uma só imersão, conforme o mandamento de nosso Senhor Jesus Cristo: “Portanto ide, fazei discípulos de todas as nações, batizando-os em nome do Pai, e do Filho, e do Espírito Santo”. O Batismo é o testemunho da morte, do sepultamento, da ressurreição e da expressão de novidade de vida. Por meio dele, o cristão torna pública sua fé em Cristo e reconhece o senhorio de Jesus em todas as áreas da sua vida. Esse ato está relacionado à união do crente com o Senhor ressurreto e demonstra a disposição de viver submisso à Sua santa Palavra.

Referências: Mt 28:18-20; Mc 16:15-16; Rm 6:3-4; I Co 12:12-13; At 8:37; 1 Pe 3:21

9. A Santa Ceia do Senhor

 

Cremos que a Santa Ceia do Senhor Jesus rememora a paixão e a morte do Redentor da humanidade, até que Ele volte, e é um símbolo da comunhão cristã e um penhor da renovada lealdade ao nosso Senhor ressurreto. “Pois eu digo a vocês que, de agora em diante, não mais beberei do fruto da videira, até que venha o Reino de Deus. E, pegando um pão, tendo dado graças, o partiu e lhes deu, dizendo: — Isto é o meu corpo, que é dado por vocês; façam isto em memória de mim. Do mesmo modo, depois da ceia, pegou o cálice, dizendo: — Este cálice é a nova aliança no meu sangue derramado por vocês”. Acreditamos que o pão e o vinho, são únicos e tão somente, símbolos do corpo e do sangue de Cristo, dados em sacrifício para a nossa salvação, ou seja, não cremos na transubstanciação.

Referências: Mt 26:17- 30; Lc 22:18-20; 1 Co 11:20-26

 

10. A Igreja de Cristo

Cremos que a Igreja é o corpo de Cristo, coluna e firmeza da verdade, una, santa e universal assembleia dos fiéis remidos de todas as eras e todos os lugares, chamados do mundo pelo Espírito Santo para seguir a Cristo e adorar a Deus. Todos os santos que estão unidos a Jesus Cristo pelo Espírito e pela fé compartilham de Suas graças, sofrimentos, morte, ressurreição e glória. Unidos no amor, têm a obrigação de cumprir deveres que promovam o bem mútuo, tanto espiritual quanto material, ajudar uns aos outros conforme as necessidades e estender essa comunhão a todos que invocam o nome do Senhor Jesus.

Referências: Jo 1:3, 4:23; At 2:42-46, 5:4, 11:29-30; 1 Co 8:6, 12:27; Rm 6:56, 8:17; Hb 10:24-25, 12:23; Ef 3:16-17; Fl 3:10; 1 Ts 5:11-14; 1 Tm 3:15; Cl 1:18; Ap 22:17

11. Disciplina Eclesiástica

Cremos que a disciplina eclesiástica deve ser realizada com amor, humildade, mansidão e paciência visando a restauração do trangressor, a correção do pecado e o fortalecimento da comunhão na igreja, sempre com a intenção de proteger a pureza da fé, promover o arrependimento e, quando necessário, preservar a integridade física, moral e espiritual da comunidade. O objetivo final da disciplina eclesiástica é a reconciliação do irmão com Deus e com os demais membros da igreja, evitando a exclusão permanente.

Referências: Mt 18:15-17; 1 Co 5:1-13; Hb 12:5-11; Gl 6:1; 2 Ts 3:14-15; 1 Tm 5:19-20; Tt 3:10-11

12. Casamento

Cremos que o casamento foi instituído por Deus. “Por isso o homem deixará o seu pai e a sua mãe e se unirá à sua mulher, tornando-se os dois uma só carne”? De modo que já não são mais dois, porém uma só carne. Portanto, que ninguém separe o que Deus ajuntou. Encontramos com muita clareza na Palavra de Deus que somente é tolerado ao homem ou a mulher, se separar – ou se divorciar – por motivo de prostituição, ainda que isto não expresse a vontade do Senhor, a qual é que o homem e a mulher findem seus dias unidos em amor pelos laços do matrimônio.

 

Referências: Gn. 2:18-24; Ml 2:16; Mt. 2:15, 5:32; 19:5,6,9; Mc 10:6-9; I Cor 7:2; Rm 13:1-4; I Pe 2:13-14

13. Práticas Impróprias

Cremos que é necessário abster-se de práticas impróprias, conforme mostrou o Espírito Santo na Assembleia de Jerusalém. “Pois pareceu bem ao Espírito Santo e a nós não impor a vocês maior encargo além destas coisas essenciais: que vocês se abstenham das coisas sacrificadas a ídolos, bem como do sangue, da carne de animais sufocados e da imoralidade sexual; se evitarem essas coisas, farão bem".

Referências: Ex 20:14; At 15:28-29,16:4, 21:25; Tg 4:4

14. Imagens de Esculturas

Cremos que a divindade não pode ser representada por imagens de esculturas, pois elas são incapazes de agirem por si mesmas. Portanto, “não faça para você imagem de escultura [...] Não adore [...], nem preste culto a elas, porque eu, o Senhor, seu Deus, sou Deus zeloso”.

Referências: Ex 20:4-5; Dt 4:15-19; Is 44: 9-19; Sl 115:4-8; At 19:26; 1 Co 10:28

15. Cura Divina e Unção

Cremos que o Senhor Jesus Cristo tomou sobre Si todas as nossas enfermidades. A cura divina manifesta-se por meio da oração da fé, imposição de mãos ou por meio dos dons do Espírito Santo, ela foi provida pelo sacrifício de Jesus. Por isso, obedecemos ao que está escrito nas Escrituras: “Há alguém doente entre vocês? Que ele mande chamar os presbíteros da igreja, e que estes orem por ele, ungindo‑o com óleo, em nome do Senhor. A oração feita com fé curará o doente, e o Senhor o levantará. Além disso, se houver cometido pecados, ele será perdoado”. A cura divina não só traz alívio físico, mas também restaura espiritualmente, perdoando os pecados e demonstrando o amor e o poder de Deus.

Referências: Is 53:4-5; Sl 103:3; Sl 107:20; Mt 8:16-17; 1 Pe 2:24; Mc 16:17-18; 1 Cor 12:9; Tg 5:14-16

16. Dons do Espírito Santo

Cremos na diversidade dos dons pois, no exercício do sacerdócio universal dos crentes, se manifestam para a edificação, exortação e consolação da comunidade cristã. Esses dons são dádivas subsequentes ao novo nascimento, manifestando-se, de acordo com as Escrituras, para a edificação do corpo de Cristo. “A manifestação do Espírito é concedida a cada um visando um fim proveitoso. Porque a um é dado, mediante o Espírito, a palavra da sabedoria; a outro, segundo o mesmo Espírito, a palavra do conhecimento. A um é dada, no mesmo Espírito, a fé; a outro, no mesmo Espírito, dons de curar; a outro, operações de milagres; a outro, profecia; a outro, discernimento de espíritos. A um é dada a variedade de línguas e a outro, capacidade para interpretá-las. Mas um só e o mesmo Espírito realiza todas essas coisas, distribuindo-as a cada um, individualmente, conforme ele quer”.

Referências: At 2:1-18; Rm 12:1; 1 Co 12:4-11, 14:5-26; Gl 5:22; Hb 13:15

17. Reino Eterno e o Juízo Vindouro

 

Cremos na segunda vinda de Cristo, de forma pessoal, física e visível, para a ressurreição dos mortos, o arrebatamento da Igreja, o julgamento das nações e o estabelecimento do Seu Reino eterno. Os que rejeitam o sacrifício redentor de Cristo serão condenados à separação eterna de Deus, no lago de fogo. A vinda de Cristo consumará o plano divino, trazendo justiça, paz e a plena manifestação do Reino de Deus, onde os crentes viverão eternamente em Sua presença.

 

Referências: Dn 12:2; Sl 9:17; Mt 24:29-31, 25:31-32, 25:41-46, 26:63-64; Mc 13:3-37; Lc 21:25-28; Jo 5:28-29, 14:1-3; At 1:9-11, 4:12; I Ts 4:13-18; II Ts 2:7-8; 1 Pe 1:18-20; Ap 3:11, 14:11, 20:1-15

18. A Esperança da Glória

Cremos que os redimidos habitarão eternamente na presença do Senhor, em um êxtase de paz e alegria. “Ele enxugará dos seus olhos toda lágrima. Não haverá mais morte, nem aflição, nem choro, nem dor. Pois as coisas antigas já passaram”. Pois, a “estes Deus quis dar a conhecer a riqueza da glória deste mistério entre os gentios, que é Cristo em vocês, a esperança da glória”.

 

Referências: Dn 12:2-3; Mt 25:34; 2 Co 5:1; 2 Pe 3:13; Col 1:26- 27; Ap 14:13, 21:1-5, 14, 22:5

Ser cristão é viver o Evangelho de uma forma coerente.

Evangelho não é uma ação ou conjunto de regras, é um estilo de vida – viva-o.

SOBRE NÓS

Impulsionados como foram de uma maneira imperceptível pelo Espírito Santo do Deus vivo, e sem prévios planos de nenhuma natureza que fosse objetivados, visando algo para o futuro, pois foi sem premeditação que um grupo de irmãos de ambos os sexos, pertencentes a uma Igreja Evangélica, denominada na época “Congregação Cristã do Brasil”...

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